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A caça ao quarto continua! :: zerozero.pt – zerozero.pt


Imparáveis! O Vitória venceu o Estrela por 3-0 e não desarmou na luta com o rival Braga pelo quarto lugar, igualando os bracarenses no número de pontos. O jogo começou atabalhoado, mas Jota e Nuno Santos desbloquearam a partida bem cedo. Depois de um primeiro tempo fraquinho, o Vitória veio revigorado para o segundo. Hevertton acabou expulso e a dupla que criou o primeiro, voltou a fazer mossa, invertendo-se apenas os papéis. André Silva fechou as contas da partida perto do final, alargando ainda mais os números de uma grande noite para os vitorianos. 

Nuno Santos foi farol de navio à deriva

Confuso: a melhor palavra para descrever o início de partida no D.Afonso Henriques. As perdas de bola seguiram-se umas atrás das outras e as paragens foram sucessivas. O Estrela ia aproveitando para chegar mais à frente, mas sem sequência em nenhum dos lances. Tiago Silva foi o caso mais gritante da pouca clarividência de todos os 22 jogadores. 

Nuno Santos inaugurou o marcador @Catarina Morais / Kapta +

O favoritismo e a superior qualidade individual sobrepôs-se perto do quarto de hora. Bruno Gaspar acelerou pela direita, acabou abalroado, mas Jota deu seguimento ao lance e assistiu Nuno Santos, que com um toque de classe bateu Brígido e inaugurou o marcador. O médio ofensivo, a afirmar-se na equipa vitoriana, continuou o bom momento (foi MVP na última partida). 

Depois disso, a toada do jogo até então manteve-se. Perdas de bola, passes falhados e um jogo que fazia adormecer o público, normalmente agitado, do Vitória, que se manifestou por muito poucas vezes, embora a casa estivesse muito bem composta, já um apanágio.

O Vitória controlou mais a bola e manteve o perigo longe da sua baliza – apenas Ronaldo Tavares ameaçou uma vez – e manteve o resultado até ao intervalo. 

Jota e Nuno, que sociedade!

Sérgio Vieira mexeu no corredor esquerdo ao intervalo, lançando Shinga no lugar de João Reis, com vista a dar mais dinamismo à ofensiva estrelista, mas foi o Vitória quem entrou com vontade de alargar a vantagem. 

Logo a abrir, Nuno Santos lançou Jota, de forma primorosa, e apenas uma recepção defeituosa e uma recuperação notável de Shinga evitaram o golo dos Conquistadores. Na sequência do canto, Jorge Fernandes cabeceou à figura do guardião adversário e, logo de seguida, foi a vez de André Silva cabecear muito perto do golo. Apertava o cerco vitoriano. 

O Estrela tentou subir linhas e assumir o controlo da bola, mas nunca com muito sucesso. Regis tentou de longe por duas vezes, mas a bola saiu sempre sem direção de baliza. O Estrela continuava a falhar alguns passes e a cometer ações erradas em zonas proibidas, algo que foi custando caro aos comandados de Sérgio Vieira. 

Primeiro, depois de uma atrapalhação de dois defensores dos Tricolores, Hevertton carregou Jota e acabou expulso com vermelho direto. Depois, passe errado no meio-campo defensivo, Dani Silva recuperou e entregou a Nuno Santos (sempre ele), que assistiu Jota Silva que cabeceou para a tranquilidade.

Com a partida praticamente fechada, o Vitória ainda teve tempo de aumentar as contas. Jota Silva assistiu de bandeja o homónimo André para o terceiro da partida, fechando as contas de uma segunda parte de uma partida difícil até ao segundo golo, mas em que os conquistadores foram quase sempre os mais esclarecidos.





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Marc Valldeperez

Soy el administrador de marcahora.xyz y también un redactor deportivo. Apasionado por el deporte y su historia. Fanático de todas las disciplinas, especialmente el fútbol, el boxeo y las MMA. Encargado de escribir previas de muchos deportes, como boxeo, fútbol, NBA, deportes de motor y otros.

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