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Ataque não compensou defesa :: zerozero.pt – zerozero.pt


Depois do sucesso em Leiria, que se traduziu na terceira Taça da Liga da história do clube, o SC Braga sofreu uma abrupta descida à terra, esta quarta-feira. Na receção ao GD Chaves, último classificado, a equipa bracarense cedeu uma igualdade a uma bola e ficou mais longe do trio da frente, ao mesmo tempo que não capitalizou perante a derrota do Vitória SC para se distanciar no quarto lugar.

Numa noite de desinspiração ao nível da finalização, a equipa da casa pagou cara a fatura. Uma vez mais, não foi preciso a equipa visitante ter muitas chances para conseguir marcar no Municipal de Braga e, desta feita, o ataque minhoto não foi capaz de compensar.

Primeira parte de embalar

45 minutos que pareceram 45 horas na Pedreira. A primeira metade do desafio jogou-se a um ritmo lento, sobretudo por vontade do GD Chaves, mas a equipa da casa também não ajudou.

Não foi necessário ver muito do jogo para se entender a toada que o mesmo ia ter. Os bracarenses assumiram a bola desde o primeiro apito, mas a caixa de velocidades da equipa arsenalista pareceu com problemas, no sentido em que faltou agressividade e rapidez ao coletivo arsenalista no ataque à baliza de Hugo Souza.

Do outro lado, a equipa flaviense nunca se mostrou com muita pressa. Sempre que teve a bola, o GD Chaves procurou ser cauteloso, jogar com segurança e diminuir o ritmo do jogo. Isto, aliado a várias paragens do encontro na primeira parte, desafiaram a ansiedade dos adeptos da casa.

Tendo em conta este filme, não foi choque para ninguém que os dedos de uma mão – e a sobrar – fossem suficientes para contar os lances de golo da primeira metade. Quando houve espaço e vontade dos anfitriões em acelerar, aos 21 minutos, Ricardo Horta teve a pontaria afinada, mas agigantou-se Hugo Souza para negar o golo. Na baliza contrária, Matheus assustou ao quase perder a bola para Héctor Hernández, mas livrou-se do erro individual.

A velha incapacidade de manter a baliza a zero

Artur Jorge devia estar desesperado que chegasse o intervalo, tendo em conta aquilo que viu na primeira parte. E o tempo de descanso foi frutífero para os Gverreiros do Minho, que entraram na segunda metade do encontro com outra energia no ataque ao último terço do terreno. 

A maior velocidade as ações ajudou o SC Braga a desmontar com maior facilidade a defesa adversária e o golo não tardou a surgir. Hugo Souza ainda defendeu a primeira investida de Abel Ruiz, mas Rodrigo Zalazar, oportuno, fez a recarga para o 1-0.

Os minhotos pareciam ter finalmente desbloqueado o encontro, mas a resposta transmontana chegou pouco mais de dez minutos depois. Na bola parada, Steven Vitória ganhou a toda a gente nas alturas e confirmou a tendência da equipa de Artur Jorge em sofrer golos em praticamente todas as partidas na presente temporada. 

Depois do golo, a equipa de Moreno Teixeira preocupou-se cada vez mais com o momento defensivo e em conter as tentativas do adversário. E ainda foram algumas, mas Hugo Souza assumiu papel de protagonista quando a equipa mais precisou dele e fechou a baliza a sete chaves. Entre as defesas do guardião brasileiro e as tentativas de diminuir o ritmo do jogo, o GD Chaves conseguiu fazer o relógio correr a seu favor e saiu de Braga com um precioso ponto na bagagem. A equipa de Artur Jorge, por outro lado, perdeu terreno para o trio da frente e voltou a ter um dissabor dias depois do momento mais alto da temporada. 





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Marc Valldeperez

Soy el administrador de marcahora.xyz y también un redactor deportivo. Apasionado por el deporte y su historia. Fanático de todas las disciplinas, especialmente el fútbol, el boxeo y las MMA. Encargado de escribir previas de muchos deportes, como boxeo, fútbol, NBA, deportes de motor y otros.

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