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E um deles acabará na Primeira Liga. O Portimonense conhece bem a casa – afinal, depois de um final dramático, foi o clube algarvio que ficou em lugar de play-off. O AVS luta para lá chegar, depois de um terceiro lugar – também ele dramático – na Liga SABSEG. 

Em Portimão, na primeira mão do play-off, foram os avenses a levar a melhor por 1-2 e têm uma vantagem preciosa que levam até casa, num duelo que se disputa no próximo domingo.

E tudo o que o betão derrubou (até ser derrubado)

Há duas coisas a salientar que resumem de forma quase perfeita o que foram estes 90 minutos no Algarve: uma defesa de grande nível e Carlinhos. Já lá chegaremos no decorrer desta crónica.

O jogo começou frenético com ambas as equipas a quererem mostrar serviço em campo. Fukui tentou surpreender e John Mercado respondeu, no entanto, foi Anthony Correia quem abriu o marcador, depois de um pontapé de canto. Esperança máxima para os comandados de Jorge Costa.

A partir do momento do golo do emblema de Vila das Aves, a toada ofensiva dos forasteiros aumentou gradualmente, perante um Portimonense que se retraía cada vez mais e sem grandes possibilidades de resposta.

Para além dos constantes ataques, esta foi uma partida que ficou igualmente marcada pelo elevado números de faltas que, na verdade, nunca originaram grande desfecho para além da expulsão tardia de Fábio Pacheco no encontro, após ser admoestado com cartão amarelo por duas vezes.

O restante da emoção ficou guardado para a segunda metade. Mal abriu, eis que apareceu Benny num golo concretizado com um remate sem grande ângulo, mas um grande chapéu sobre Nakamura. Se a esperança já era grande, aí ficou maior.

Aqui, foi o Portimonense a responder. A turma de Paulo Sérgio conseguiu, na segunda metade, fazer o que não conseguiu nos primeiros 45 minutos. Constantes movimentos ofensivos com Carlinhos a ser maestro da orquestra.

Muitos remates, muitos pontapés de canto, mas o golo que diminuía a desvantagem só viria a aparecer depois de uma infelicidade de Jorge Teixeira que, ao tentar cortar o lance, desviou a bola para dentro da baliza com o joelho. Este foi o único momento em que a defesa de betão do AVS – ou que pelo menos o transparecia até ao momento – acabou por ser derrubada.

Daí em diante, os alvinegros continuaram a carregar, mas, simplesmente, não conseguiam ultrapassar Simão Bertelli que fez uma gigante exibição.

Agora, todas as decisões ficam guardadas para a Vila das Aves. Lá, a glória voltará a um destes emblemas.





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Marc Valldeperez

Soy el administrador de marcahora.xyz y también un redactor deportivo. Apasionado por el deporte y su historia. Fanático de todas las disciplinas, especialmente el fútbol, el boxeo y las MMA. Encargado de escribir previas de muchos deportes, como boxeo, fútbol, NBA, deportes de motor y otros.

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